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O controle dos esfíncteres, conhecido como desfralde, é um tema amplamente discutido nas correntes médica, social/cultural e psicológica. Esse processo marca um dos primeiros grandes desafios e conquistas na vida de uma criança, simbolizando um passo importante em direção à independência.   Nas escolas, o desfralde faz parte do processo de ensino-aprendizagem, onde a criança aprende a reconhecer suas necessidades fisiológicas, emocionais e sociais, assegurando-se de que encontrará uma forma adequada de satisfazê-las. Quando a criança percebe a necessidade de fazer xixi ou cocô, o corpo envia essa informação ao cérebro, que, por sua vez, avisa a criança da necessidade de ir ao banheiro.    Além do tempo necessário para processar essas informações, a criança precisa controlar o impulso até encontrar um adulto que a ajude e acompanhe até o banheiro, onde finalmente encontrará a segurança para satisfazer suas necessidades. É importante lembrar que a relação da criança com o vaso sanitário também requer acolhimento, visto que sentimentos de abandono e medo podem surgir nesse momento.   O processo de desfralde envolve três etapas essenciais: o reconhecimento das sensações corporais, o controle esfincteriano e a busca por um banheiro ou uma figura de segurança que possa acompanhar a criança. O apoio familiar, a orientação médica e

Com tanta informação na palma das mãos, não é de se admirar que temos tanto conhecimento sobre as questões de ordem médica no que se refere a doenças e sintomas. Mas, ainda existe uma pergunta que nós fazemos, eu diria, com uma certa frequência, aliás, todos os dias: o por que adoecemos?   São tantas as receitas e dicas que nos colocariam no ranking de "GERAÇÃO SAUDÁVEL" no que se refere a saúde e qualidade de vida. Porém, na contramão da solução ofertada pelos especialistas, analistas e curiosos, estamos nós aqui, adoecendo e envelhecendo muito mal, diga-se de passagem.   Não se trata apenas da doença, existe a recidiva, a persistência do corpo em adoecer. Na pandemia, muitos se perguntavam por que aquele jovem que só comia comidas saudáveis e fazia exercícios físicos morreu de COVID e o fumante obeso, não!   Podemos aqui apresentar duas perspectivas sobre a doença: a busca pelo equilíbrio, levando em conta que saúde não é ausência de doença e a segunda como a saúde vista como ausência de doença. Em qual das duas perspectivas você mais se encaixa?   Na homeopatia, a doença é vista como sintoma na busca pela saúde!!! Buuuuuusca !!!! Provoco você, leitor, a pensar que entre o prazer